Já é 2024!
Um ano inteiro se passou e, dessa vez, parece que ele aconteceu exatamente da forma que eu queria. Não fiz planos nem estabeleci metas, mas mantive o foco no que eu queria e, no final das contas, deu tudo certo.
Estava lendo o último texto sobre o meu desvio de verbo. Foram tantos desvios ao longo daquele ano, frutos de uma inconstância do próprio momento que vivi quando escrevi. Entretanto, a mensagem que deixei com a mudança de número permaneceu gravada em meu coração: ter esperança, do verbo esperançar.
Por essa razão, 2023 foi um ano que esperancei, e não poderia estar mais orgulhosa de mim com relação a isso. Dessa vez, pequenas epifanias aconteceram ao longo do ano e, a todo tempo, eu tinha plena consciência de todas as minhas ações e pude reconhecer-me nelas. Não era mais uma telespectadora da minha própria vida, ancorada a um passado nostálgico. Não. Fui a roteirista da minha própria história, que “se levanta, vai atrás, constrói e não desiste.”
Talvez o dicionário Oxford tenha eleito “rizz” como a palavra do ano, mas essa não foi a minha escolha. 2023 foi o ano do empoderamento, em seu sentido mais puro e cristalino: dar poder. A mim mesma, a minha família, aos meus amigos e, principalmente, às minhas alunas. O último ano me mostrou que não há nada melhor do que se sentir de fato poderosa de conhecimento e amor.
Finalmente, me entendi como esperança… Do verbo esperançar!
PS: um feliz revey on e um obrigada especial aos meus fãs, por ainda lerem esses textos medianos e gostarem. @K, você sempre será minha inspiração; @M, o tempo e a distância não alteram o orgulho que tenho do que construímos juntas e da nossa amizade; @L, ter te encontrado de fato esse ano, depois de tanto tempo, foi incrível; e @I, amo saber que você lê os meus textos!
Você é maravilhosa em cada letra que escreve com todo o seu coração.